quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Educação e Tecnologia: uma aliança necessária




“Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).

“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”


Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.

Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.

De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.

No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.

“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.

Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.

Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.

Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.

“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.

Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.

“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.

Internet e Educação

“A Internet é muito mais que um mero instrumento. Além de um dispositivo, ela representa um modo diferente de efetivar a comunicação e o processamento social da informação”. Esta observação é feita por Arnaud Soares Júnior, professor do mestrado em educação e tecnologia da Universidade Estadual da Bahia e autor do livro “Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual”.

De acordo com o educador, neste panorama de efetiva transformação, o uso da Internet não representa grande desafio para que os professores aprendam a sua utilização, porque suas funções mais sofisticadas são acionadas até mesmo por intuição. Isso por causa da expressão “interface amigável”, que viabiliza o manuseio rápido e fácil.

“Para acessar a Internet não se requer nenhum grau mais elevado de operação mental. Mas, discriminar suas características tecnológicas, sua lógica de funcionamento, e sua natureza comunicativa e informacional, de modo crítico, criativo e politicamente engajado, requer um processo de formação mais abrangente e conseqüente. Tal não poderá ser feito, por exemplo, pelos cursos relâmpagos de informática, nem pelos treinamentos em informática básica”, analisa o professor.

Já no que diz respeito a utilizar a internet como meio para atrair a atenção dos estudantes, Arnaud salienta que não basta prender a atenção dos estudantes com a tecnologia, porque isto já acontece naturalmente, em virtude das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) exercerem fascínio nas novas gerações.

“A questão mais importante é como garantir uma educação de qualidade com a utilização das TICs e como definir sua utilização mais pertinente em cada contexto de formação. Para tanto devem ser consideradas as condições e as necessidades inerentes a cada contexto, além das novas tensões sociais que aí se refletem em função do crescente processo de globalização”, explica Arnaud Soares.

Para finalizar, o pedagogo menciona que diferente do que muitas pessoas acreditam, a Internet não é só uma rede meramente técnica e digital. “A Internet dever vista pelos educadores como uma rede de comunicação, de cultura, de socialização e sociabilidade. Ela está relacionada aos interesses políticos e mercadológicos, além de sua dinâmica estar submetida aos efeitos dos desejos e de representações sociais”, conclui Arnaud.


Jogos eletrônicos: ferramenta importante na aquisição do saber

“A presença dos elementos tecnológicos na sociedade vem transformando o modo dos indivíduos se comunicarem, se relacionarem e construírem conhecimentos. Somos hoje praticamente vividos pelas novas tecnologias”.

A partir desta reflexão, Lynn Alves, professora do mestrado em educação e contemporaneidade da Uneb e autora do livro: “Game Over: Jogos Eletrônicos e Violência”, demonstra a importância da tecnologia, em especial os jogos eletrônicos na vida dos jovens contemporâneos.

Encarada por muitos como nocivo e prejudicial ao desenvolvimento cognitivo dos jovens, os jogos eletrônicos vêm ganhando espaço entre vários estudos e demonstram que podem ser mais um instrumento pedagógico no ambiente escolar. Esta reflexão partir da concepção que existe hoje uma geração submerso no mundo da tecnologia, que tem acesso seja através da televisão ou dos vídeos-game ou das LAN house.

De acordo com estes estudos, os sujeitos nascidos na pós-modernidade estão imersos em um mundo altamente tecnológico. Esta geração é defendida pelos estudiosos como os “nativos digitais” ou “geração mídia”. Uma categoria que vem sendo largamente discutida na atualidade.

Com a utilização de alguns jogos eletrônicos, a exemplo do Simcity, Civilizations e RPG, “os professores podem trabalhar o aprendizado em geografia, história, porque nesse jogo desafia os estudantes a administrar recursos, criar cidades, enfrentar catástrofes, fazer escolhas, planejar, entre outras coisas”, comenta a educadora Lynn.

Nesta perspectiva, e através do jogo eletrônico, os estudantes são estimulados a saber quais as conseqüências de colocar uma escola perto de uma fábrica poluente, além de verificarem quais os problemas sociais ou de saúde as ações realizadas durante o jogo podem causar.

De acordo com Lynn, até mesmo nos jogos violentos, tanto crítica por inúmeros pais, podem servir de fonte de aprendizado e estímulo entre o público jovem. “Você pode trabalhar a questão cognitiva, pois estes jogos exigem uma habilidade sensorial e motora muito grande, tomada de decisão e planejamento estratégico”, conclui Lynn.



By: maiara Carinii!



Você como aluno acha que usar a tecnologia em sala de aula ajuda para sua formação?

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Tecnologia na educação, será que estamos preparados para isso?
http://www.youtube.com/watch?v=ri__cUCVsX8&noredirect=1

By: Jéssica Ferri.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO


Durante esta semana estaremos falando sobre Tecnologias na Educação, um tema bastante discutido nos Cursos de Licenciatura bem como em outros cursos que buscam crescimento sustentável, permitindo a educação mais ferramentas que venham a melhorar a qualidade de ensino.

 “A tecnologia não é uma panaceia para a reforma do ensino, mas ela pode ser um canalizador significativo para a Mudança. Para aqueles que procuram uma solução simples e inovadora, a tecnologia não é resposta. Para aqueles que procuram uma ferramenta poderosa para apoiar ambientes de aprendizagem colaborativos a tecnologia tem um enorme potencial.” SANDOLTZ (1997 pág. 175.).

Quando se fala em tecnologias na educação, muitas perguntas tomam o imaginário dos educadores e também dos estudantes, como: o que é tecnologia? Dispomos de tecnologias ultrapassadas e de novas tecnologias no espaço escolar, como se dá este choque? Quem tem acesso às tecnologias mais avançadas? Como elas podem auxiliar no ambiente escolar? Os professores estão preparados para o uso de tantas ferramentas tecnológicas? E os alunos quais seus anseios? Suas opiniões com relação às aulas onde são usados diversos aparatos tecnológicos? E onde os mesmos são esquecidos? Dentre muitas outras questões pertinentes ao tema.
Você teria respostas para a maioria destas perguntas? Quais são suas dúvidas em relação a este tema? VAMOS FAZER UMA TROCA DE IINFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS? ESCREVA SUAS DÚVIDAS E VAMOS TENTAR RESPONDÊ-LAS!!!
By: Claudia Ferreira

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO


Durante esta semana estaremos falando sobre Tecnologias na Educação, um tema bastante discutido nos Cursos de Licenciatura bem como em outros cursos que buscam crescimento sustentável, permitindo a educação mais ferramentas que venham a melhorar a qualidade de ensino.

 “A tecnologia não é uma panaceia para a reforma do ensino, mas ela pode ser um canalizador significativo para a Mudança. Para aqueles que procuram uma solução simples e inovadora, a tecnologia não é resposta. Para aqueles que procuram uma ferramenta poderosa para apoiar ambientes de aprendizagem colaborativos a tecnologia tem um enorme potencial.” SANDOLTZ (1997 pág. 175.).

Quando se fala em tecnologias na educação, muitas perguntas tomam o imaginário dos educadores e também dos estudantes, como: o que é tecnologia? Dispomos de tecnologias ultrapassadas e de novas tecnologias no espaço escolar, como se dá este choque? Quem tem acesso às tecnologias mais avançadas? Como elas podem auxiliar no ambiente escolar? Os professores estão preparados para o uso de tantas ferramentas tecnológicas? E os alunos quais seus anseios? Suas opiniões com relação às aulas onde são usados diversos aparatos tecnológicos? E onde os mesmos são esquecidos? Dentre muitas outras questões pertinentes ao tema.
Você teria respostas para a maioria destas perguntas? Quais são suas dúvidas em relação a este tema? ESCREVA PRA GENTE, TETAREMOS LHES AJUDAR, TROCANDO INFORMAÇÕES E CONHECIMENTOS!!!
By: Claudia Ferreira

sexta-feira, 26 de outubro de 2012



O que é Bullying?


Bullying é uma situação caracterizada por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo “ameaçar, intimidar”.
 Grande parte das pessoas confunde ou tende a interpretar o bullying simplesmente como a prática de atribuir apelidos pejorativos às pessoas, associando a prática exclusivamente com o contexto escolar. No entanto, tal conceito é mais amplo. O bullying é algo agressivo e negativo, executado repetidamente e ocorre quando há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Desta forma, este comportamento pode ocorrer em vários ambientes, além da escola: em universidades, no trabalho ou até mesmo entre vizinhos.
Basicamente, a prática do bullying se concentra na combinação entre a intimidação e a humilhação das pessoas, geralmente mais acomodadas, passivas ou que não possuem condições de exercer o poder sobre alguém ou sobre um grupo. Em outras palavras, é uma forma de abuso psicológico, físico e social.
No ambiente de trabalho, a intimidação regular e persistente que atinge a integridade e a confiança da vítima é caracterizada como bullying. Entre vizinhos, tal prática é identificada quando alguns moradores possuem atitudes propositais e sistemáticas com o fim de atrapalhar e incomodar os outros.
Falando especificamente do ambiente escolar, grande parte das agressões é psicológica, ocasionada principalmente pelo uso negativo de apelidos e expressões pejorativas criados para humilhar os colegas. O papel da escola é informar aos professores e alunos o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática – “prevenir é o melhor remédio”. A atuação dos professores também é fundamental. Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto.
Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. Em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais. Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e aluno - e a família.

Serviço de Orientação Educacional e Psicologia Escolar.
by: Alana

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

 

 O que é bullying?
 

Bullying é um comportamento consciente, intencional, deliberado, hostil e repetido, de uma ou mais
pessoas, cuja intenção é ferir outros. Bullying pode assumir várias formas e pode incluir diferentes
comportamentos, tais como:


• Violência e ataques físicos
 

• Gozações verbais, apelidos e insultos 

• Ameaças e intimidações
 

• Extorsão ou roubo de dinheiro e pertences
 

• Exclusão do grupo de colegas
 

Bullying é uma afirmacao de poder através de agressão. Suas formas mudam com a idade: bullying
escolar, assédio sexual, ataques de gangue, violência no namoro, violência conjugal, abuso infantil,
assédio no local de trabalho e abuso de idosos (Pepler e Craig, 1997).
“Bullying nao está relacionado a raiva. Nao é um conflito a ser resolvido, tem a ver com desprezo– um
forte sentimento de desgostar de alguém considerado como sem valor, inferior ou nao merecedor de
respeito. Este desprezo vem acompanhado por três aparentes vantagens psicológicas que permitem
que se machuque os outros sem sentir empatia, compaixão ou vergonha: -um sentimento de poder, de
que se tem o direito de ferir ou controlar outros; uma intolerância à diferença; e uma liberdade de
excluir, barrar, isolar e segregar outros” (Barabara Coloroso, `The bully, the bullied and the bystander`)
 

MITOS E FATOS SOBRE O BULLYING
 

Mito: “Bullying é apenas uma fase, uma parte normal da vida. Eu passei por isto e meus filhos vão
passar também.
 

Fato: Bullying não é um comportamento nem `normal` nem socialmente aceitável. Na verdade, se
aceitarmos este comportamento estaremos dando poder aos bullies.
 

Mito: “Se eu contar pra alguém, só vai piorar.’
 

Fato: As pesquisas mostram que o bullying pára quando adultos com autoridade e os colegas se
envolvem.
 

Mito: “Reaja e devolva as ofensas ou pancadas.”
 

Fato: Embora haja algumas vezes em que as pessoas podem ser forçadas a se defender, bater de volta
geralmente piora o bullying e aumenta o risco de sério dano físico.
 

Mito: “Bullying é um problema escolar, os professores é que devem tratar disto.”Fato: Bullying é um problema social mais amplo e que ocorre com frequência fora das escolas, na rua,nos shoppings, na piscina, nos treinamentos esportivosi e no local de trabalho dos adultos.

Mito: “As pessoas já nascem bullies.”

Fato: Bullying é um comportamento aprendido e comportamentos podem ser mudados.

 

  Você já sofreu Bullying? Como foi sua reação como você se sentiu?

By: Maiara *


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Bullyng não!

         Bullying é um termo da língua inglesa que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
         O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.

Diga não a esse preconceito! 
By: Jéssica Ferri

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

BULLYING


Quem pratica o BULLYING, precisa refletir sobre isso!!!

Se você é contra o BULLYING, comente!!!
By: Claudia Ferreira

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Sustentabilidade Ambiental - O Que É Sustentabilidade Ambiental
Sustentabilidade Ambiental

  A sustentabilidade é um ideal sistemático que se perfaz principalmente pela ação, e pela constante busca entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental: a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas.
  Os pontos elementares da sustentabilidade visam à própria sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Esses princípios são: utilização de fontes energéticas que sejam renováveis, em detrimento das não renováveis.
  Pode-se exemplificar esse conceito com a medida e com o investimento que vem sido adotado no Brasil com relação ao biocombustível, que por mais que não tenha mínina autonomia para substituir o petróleo, ao menos visa reduzir seus usos. O segundo princípio refere-se ao uso moderado de toda e qualquer fonte renovável, nunca extrapolando o que ela pode render. Em um quadro mais geral, pode-se fundamentar a sustentabilidade ambiental como um meio de amenizar (a curto e longo prazo simultaneamente) os danos provocados no passado. A sustentabilidade ambiental também se correlaciona com os outros diversos setores da atividade humana, como o industrial, por exemplo.
  A sua aplicação pode ser feita em diversos níveis: a adoção de fonte de energias limpas está entre as preocupações centrais, algumas empresas tem desenvolvidos projetos de sustentabilidade voltando-se para aproveitamento do gás liberado em aterros sanitários, dando energia para populações que habitam proximamente a esses locais. Outro exemplo de sua aplicação está em empresas, como algumas brasileiras de cosméticos, que objetivam a extração cem por cento renováveis de seus produtos. O replantio de áreas degradadas, assim como a elaboração de projetos que visem áreas áridas e com acentuada urgência de tratamento são mais exemplos que já vêm sido tomados.
  Pode-se afirmar que as medidas estatais corroboram perceptivelmente com a sustentabilidade ambiental. Sendo necessário não apenas um investimento capital em tecnologias que viabilizem a extração e o desenvolvimento sustentável, mas também conta com atitudes sistemáticas em diversos órgãos sociais e políticos. Como por exemplo, a propaganda, a educação e a lei.

Referências: 

by: Alana Moretto Sutili

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

DICAS DE LIVROS SOBRE SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE: http://www.ecodesenvolvimento.org/biblioteca/livros VISITE O SITE! by Claudia

Conceito de Sustentabilidade


Conceito de sustentabilidade

Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.
- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.

Benefícios
A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.


Referências:
http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/sustentabilidade.htm

By: Jéssica Maria Dal'Sant

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

"Responsabilidade social é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo." Carlos Cabral-Cardoso (2002)
Para você qual e a melhor maneira de termos um mundo sustentáve ?
Se mundo não agir, mudança climática poderá matar 100 milhões até 2030

 

Mais de 100 milhões de pessoas vão morrer e o crescimento econômico global será reduzido em 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2030 se o mundo fracassar no combate às mudanças climáticas, alertou um relatório encomendado por 20 governos divulgado nesta quarta-feira.
À medida que as temperaturas médias globais sobem devido às emissões de gases de efeito estufa, as consequências sobre o planeta, tais como derretimento de calotas de gelo, condições meteorológicas extremas, secas e elevação dos mares, vão ameaçar populações e meios de subsistência, disse o relatório conduzido pela organização humanitária DARA (daraint.org/).








O órgão calculou que 5 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças como resultado das mudanças climáticas e das economias com uso intenso de carbono, e esse número provavelmente vai subir para 6 milhões por ano até 2030 se os atuais padrões de uso de combustíveis fósseis continuar.
Mais de 90% dessas mortes ocorrerão nos países em desenvolvimento, apontou o relatório, que calculou o impacto humano e econômico da mudança climática em 184 países em 2010 e 2030. O documento foi encomendado pelo Fórum Clima Vulnerável, uma parceria de 20 países em desenvolvimento ameaçados pela mudança climática.
"Uma crise combinada carbono-climática deve custar 100 milhões de vidas entre agora e o final da próxima década", disse o relatório.
O documento afirmou ainda que os efeitos da mudança climática tinham reduzido a produção global em 1,6% do PIB mundial, ou US$ 1,2 trilhão por ano. As perdas poderiam dobrar para 3,2% do PIB mundial até 2030 se for permitido que as temperaturas globais subam, ultrapassando 10% por cento antes de 2100.
O custo de mudar o mundo para uma economia de baixo uso de carbono é estimado em cerca de 0,5% do PIB nesta década.
Contando o custo
Em resposta ao relatório, a Oxfam Internacional disse que os custos de uma falta de ação política sobre o clima são "surpreendentes".
"As perdas para a agricultura e a pesca sozinhas podem chegar a mais de US$ 500 bilhões por ano até 2030, fortemente concentradas nos países mais pobres, onde milhões dependem desses setores para ganhar a vida", disse o diretor-executivo Jeremy Hobbs.
As temperaturas já subiram cerca de 0,8 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais. Quase 200 nações concordaram em 2010 em limitar o aumento da temperatura média global a menos de 2 graus Celsius para evitar os impactos perigosos das mudanças climáticas.
Mas cientistas do clima alertam que a chance de limitar o aumento para menos de 2 graus está ficando menor à medida que as emissões globais de gases de efeito estufa aumentam devido à queima de combustíveis fósseis.
As nações mais pobres são as mais vulneráveis, pois enfrentam maior risco de seca, escassez de água, quebra de safra, pobreza e doenças. Em média, elas podem ver uma perda de 11% do PIB até 2030 devido às alterações climáticas, afirmou a DARA.
"Um grau Celsius de aumento da temperatura está associado com perda de 10% da produtividade na agricultura. Para nós, isso significa perder cerca de 4 milhões de toneladas de grãos de alimentos, representando em torno de US$ 2,5 bilhões. Isso é cerca de 2% do nosso PIB", disse o primeiro-ministro de Bangladesh, xeique Hasina, em resposta ao relatório.


Referências: http://www.ecolixo.com.br/27092012.html
By: Maiara '



 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

" É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não ouve" Vitor Hugo

Questões polêmicas que envolvem o meio ambiente, nosso governo... Oque você pensa sobre isso?
http://www.youtube.com/florestafazadiferenc
bay Jéssica Férri

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE


MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

Se sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Podemos dizer que a mesma, está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, visando o uso dos recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.
Desta maneira é possível falarmos, pensamos e agirmos promovendo o desenvolvimento sustentável, e como o nosso título já sugere, usufruindo do meio ambiente com sustentabilidade.
Tal conceito de sustentabilidade tem ganhado cada vez mais força devido a crise ecológica e a crítica ambientalista contemporânea, dois caminhos que se cruzam pedindo socorro (...), e não podemos continuar, como uma sociedade em que todos tiram proveito da natureza, fingindo que nada está acontecendo, que males não estão lhe ocorrendo. Ainda mais se temos meios e bases para agir de forma mais consciente e correta em favor da sustentação do meio ambiente.
Segundo site suapesquisa.com, as ações que podem e farão toda a diferença em termos de preservação, cultivo de um ambiente mais equilibrado e com mais chances de sobrevivências e superação das atrocidades cometidas através dos tempos, são: as ações relacionadas à sustentabilidade, sendo elas:
- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. 
- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.
- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.
Os benefícios que resultam da sustentabilidade são estruturas firmes, bem fundadas que para ocorrerem necessitam do bom cumprimento das ações citadas à cima, além do mais conta com o comprometimento das massas, das empresas públicas e privadas, de um todo da sociedade, em prol de um bem maior, considerando que o que nos dá meios de sobrevivência é e sempre foi a natureza, sem dúvida é nosso dever preserva-la.
“A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.” (SUAPESQUISA.COM, 2012).
  Levando em consideração que sustentabilidade proporciona o desenvolvimento do homem, como um ser educado, humano capaz de se colocar no lugar do outro, também proporciona a maior e melhor gama de orientações que possibilitam com veracidade vivermos com qualidade, preservando o que ainda resta do passado, fortalecendo o presente, semeando boas sementes (nossas ações sustentáveis), para que tenhamos colheitas rentáveis no futuro.
São tantas degradações que o meio ambiente sofre, enfrenta e mesmo assim insiste em resistir à ação humana impensada, que muitos acreditam que sustentabilidade e meio ambiente é mito, é mais um leque de possibilidades que será esquecida (...), mas não é, basta que as pessoas tomem consciência de suas ações.
Pensar em meio ambiente e sustentabilidade é deixar de lado o lucro (capitalista) a todo custo, cujos beneficiários são uma parcela minúscula de aristocratas, e refletir sobre a preservação e a produção de uma fonte de diversas riquezas que está sendo esgotada com maus tratos, provando cada vez mais a insuficiência humana de se relacionar saudavelmente com o meio natural.
Superando esta incapacidade, agora pelo saber, estudos realizados nas últimas décadas por pesquisadores, como Pedro Jacobi, Professor da Faculdade de Educação da USP e presidente do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP. Ampliam nossa visão sobre os variados fatores que culminaram nesta nova tomada de consciência, de posição e de atitude dos ambientalistas e também das nossas autoridades, além de envolver através da educação crianças, jovens e adultos nesta causa (...), esclarecendo e responsabilizando nossas ações sobre o meio em que vivemos.
By Claudia F.
Referências: sites recomendados